Pensada, planejada
Fecundada, amada
Nascida, crescida
Ás vezes zangada, ferida
Mas pela mãe entendida
Mãe que só ama, só cuida
Só o bem quer
Do filho que é seu
Talvez um dia eu possa
Agradecer-te por tudo
Que um dia me fez
Pensando, planejando
Cuidando, zelando
Por uma velhice feliz.
2007
sábado, 4 de agosto de 2012
EU VI A POLÍTICA
Diminuir a sensibilidade
Atrapalhar a compreensão
Perturbar a paciência
Duvidar da religiosidade
Abolir a amizade
Destruir o próprio homem
Eu vi... Eu vi...
Mas não pude fazer nada...
O homem é dono de si
Manda em si
É independente
É autossuficiente
Não aceita opinião
Sua toda é a razão.
2008
Atrapalhar a compreensão
Perturbar a paciência
Duvidar da religiosidade
Abolir a amizade
Destruir o próprio homem
Eu vi... Eu vi...
Mas não pude fazer nada...
O homem é dono de si
Manda em si
É independente
É autossuficiente
Não aceita opinião
Sua toda é a razão.
2008
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
COMO ?
Como abrandar tanta inquietude?
Como eliminar todo o desinteresse?
Como despertar o homem dentro do indivíduo?
Como renascer a vontade de querer?
Como encontrar a razão para trabalhar?
Como despertar o prazer para estudar?
Como fazer o outro querer?
Como fazer o jovem pensar?
Como fazer tudo acontecer?
Como solucionar tantos "comos"?
Como fazer?
2003
Como eliminar todo o desinteresse?
Como despertar o homem dentro do indivíduo?
Como renascer a vontade de querer?
Como encontrar a razão para trabalhar?
Como despertar o prazer para estudar?
Como fazer o outro querer?
Como fazer o jovem pensar?
Como fazer tudo acontecer?
Como solucionar tantos "comos"?
Como fazer?
2003
Meu ideal seria escrever
Meu ideal seria escrever...
mas escrever tudo que meu pensamento desejasse,
tudo aquilo que é proibido expor ao vento,
tudo aquilo que sempre penso,
algo que contradiz a realidade desta vida fajuta pela qual todos estamos passando,
uma realidade que somos obrigados a aceitar,
uma sociedade que foi gerada em um ventre doentio,
e que não podemos prever qual o seu conserto.
Suas leis sociais, econômicas e relogiosas...
em certo ponto sufocam o coração daqueles que a obedecem.
Não entendo como alguém pode impor uma lei se ele próprio não a cumpre.
Como um presidente pode determinar os trabalhos de outros se os dele estão em desordem?!
Como um Papa pode lutar pela pobreza se seu trono é de ouro?!
Como pode existir uma sociedade que está sempre em contradição com suas próprias leis?!
É diante de várias ideias assim que gostaria de escrever.
Publicar algo que fizesse o povo, em geral, (Presidente, operários, Papa e leigos, etc),
refletir sobre essa sociedade que cada vez mais conduz seus membros ao encontro da morte prematura.
Não queria ser a iniciante de um desentendimento, de uma revolução,
Queria construir a paz, levando a cada coração uma simples mensagem,
conduzida por uma gaivota que ao bater a porta de cada coração diria apenas...
SORRIA. (1989)
mas escrever tudo que meu pensamento desejasse,
tudo aquilo que é proibido expor ao vento,
tudo aquilo que sempre penso,
algo que contradiz a realidade desta vida fajuta pela qual todos estamos passando,
uma realidade que somos obrigados a aceitar,
uma sociedade que foi gerada em um ventre doentio,
e que não podemos prever qual o seu conserto.
Suas leis sociais, econômicas e relogiosas...
em certo ponto sufocam o coração daqueles que a obedecem.
Não entendo como alguém pode impor uma lei se ele próprio não a cumpre.
Como um presidente pode determinar os trabalhos de outros se os dele estão em desordem?!
Como um Papa pode lutar pela pobreza se seu trono é de ouro?!
Como pode existir uma sociedade que está sempre em contradição com suas próprias leis?!
É diante de várias ideias assim que gostaria de escrever.
Publicar algo que fizesse o povo, em geral, (Presidente, operários, Papa e leigos, etc),
refletir sobre essa sociedade que cada vez mais conduz seus membros ao encontro da morte prematura.
Não queria ser a iniciante de um desentendimento, de uma revolução,
Queria construir a paz, levando a cada coração uma simples mensagem,
conduzida por uma gaivota que ao bater a porta de cada coração diria apenas...
SORRIA. (1989)
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